Guia essencial para líderes de seguros: Como desbloquear autonomia na gestão de risco com agentes de IA no-code

A transformação digital não é mais um projeto paralelo no setor de seguros — tornou-se o centro da estratégia competitiva. No entanto, muitos líderes enfrentam um bloqueio recorrente: a dependência da TI para executar ajustes nas regras e fluxos de decisão. Essa fricção operacional compromete a agilidade necessária para responder a riscos complexos e dinâmicos.

A solução está na adoção de plataformas de decisão com agentes de IA no-code, que transferem o controle diretamente para as mãos dos times de negócio. Este guia mostra como desbloquear essa autonomia e acelerar resultados com tecnologia acessível e estratégica.

O desafio estrutural: dependência e fricção que comprometem o desempenho

Em muitas seguradoras, alterar uma simples regra de negócio ainda exige um ticket de TI, seguido por dias ou semanas de espera. Em alguns casos, as mudanças sequer saem do papel. Essa rigidez custa caro.

Estudos indicam que até 26% do tempo dos subscritores é gasto em submissões que nunca serão fechadas, ou que estão desalinhadas ao apetite de risco da carteira . O problema não é apenas operacional: é estratégico.

Sem autonomia para testar hipóteses, ajustar fluxos e reagir ao comportamento da carteira em tempo real, a inovação nas áreas de subscrição, sinistros e antifraude fica travada. A fricção operacional se torna o principal entrave ao crescimento lucrativo.

Como agentes de IA no-code liberam o potencial da gestão de risco

A combinação de IA com plataformas no-code marca uma nova era para a gestão de risco. Essa abordagem permite que inteligências artificiais atuem de forma autônoma (IA Agentic), com controle total dado ao usuário de negócio — sem intermediários técnicos.

O que são agentes de IA no-code?

São sistemas inteligentes capazes de perceber contextos, raciocinar com base em regras e dados, e agir de forma autônoma. Eles podem ser configurados visualmente pelas áreas de negócio para:

  • Automatizar triagens, precificação e decisões de aceitação de risco;

  • Adaptar as regras com base em eventos de mercado ou performance da carteira;

  • Executar ações (como bloqueios ou recomendações) com base em gatilhos de risco.

Essa autonomia operacional elimina gargalos clássicos, como:

Atrasos de 4 a 8 semanas entre o problema identificado e a correção no fluxo;

Subscrições aprovadas que desalinham o portfólio;

Perda de oportunidades por falta de responsividade.

Três pilares para desbloquear a autonomia na gestão de risco

Plataformas como a da Brick entregam essa autonomia com base em três pilares operacionais robustos:

  1. CRIE: transformação imediata da estratégia em ação

Construção visual de fluxos de decisão, sem código, diretamente pelas equipes de risco.

Controle granular sobre os limites da IA, permitindo ajustes finos na lógica do motor de decisão.

Incorporação dinâmica das diretrizes estratégicas, com apetite de risco atualizado automaticamente no fluxo.

O resultado é uma operação que se adapta em tempo real à realidade da carteira, do mercado e da estratégia.

  1. MONITORE: visibilidade total e intervenção inteligente

Auditoria intuitiva de decisões, com rastreabilidade total e visualização em tempo real.

Intervenção híbrida, que combina automação com a possibilidade de ação manual quando necessário.

Resumos inteligentes gerados por IA, que aceleram análises humanas em casos complexos.

Essas capacidades permitem que líderes monitorem a performance e reajam com precisão — sem depender de relatórios defasados.

  1. OTIMIZE: teste, aprimore e evolua continuamente

Sandbox de testes integrado, que permite rodar simulações e backtests sem afetar a operação.

Análise preditiva com machine learning, para validar a eficácia de regras e ajustar parâmetros com poucos cliques.

Dashboards prescritivos com sugestões da IA, acelerando ciclos de melhoria contínua.

Esse ciclo virtuoso de otimização contínua fortalece a resiliência operacional e a vantagem competitiva.

Por que isso importa: do controle parcial à liderança estratégica

A adoção de agentes de IA no-code não é apenas uma atualização tecnológica — é uma virada de chave no modelo operacional. Ela resolve a equação entre agilidade, governança e escala, que por anos parecia inatingível.

Resultados esperados incluem:

  • Redução de perdas por decisões desalinhadas;

  • Aumento da taxa de conversão de submissões de alto valor;

  • Diminuição do tempo médio de cotação e resposta;

  • Fortalecimento do controle sobre exposição, fraude e litígios.

Além disso, a Brick entrega tudo isso com integração nativa a mais de 200 bases de dados brasileiras, garantindo contexto local, inteligência regulatória e performance superior nos casos de uso nacionais.

O maestro da nova operação de risco

Adotar agentes de IA no-code é como dar ao líder de risco o poder de reger sua operação em tempo real. Em vez de depender de "engenheiros para afinar cada instrumento", a liderança ganha controle total sobre sua orquestra de decisões.

Em um mercado volátil e exigente, essa capacidade é o diferencial entre sobreviver e liderar.

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Autor

Equipe Brick

Content

Publicado em

13 de out. de 2025

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